Ola´moçada!
Voltando a postar aqui depois das festas de final de ano espero que todos estejam bens.
No final do ano passado o meu amigo Lorde Lobo começou uma nova campanha no fotolog terra.
A semana de combate ao câncer de mama, ao que pedia que uma de nossas personagens ficasem de seios de fora ou se autoexaminando.
Muita gente aderiu a campanha, mostrando suas personagens com o logo da campanha contra o câncer de mama, eu não ia de deixar de participar dessa né.
Depois de pensar muito, decidi mostrar uma das mais maduras que criei, ela já teve câncer na mama esquerda quase à perdia. Ela se chama Carlona a delegada que comanda a C.T.E.P, meu grupo de policiais especiais.
Ela tem uns 65 anos, mas masmo assim sempre faz. O ruim é que ela fuma e isso é um agravante para quem já teve câncer.
Aqui alguns link´s do pessoal que postaram suas personagens:
Fiz uma pequena pesquisa sobre o assunto:
Em 1998 foi criando o dia nacional ao
combate ao câncer de mama que
mata muitas
mulheres durante o anos,
este projeto veio pelo meio de ajudar no diagnóstico desde os primeiros
sintomas ajudando a salvar vidas, trazendo conhecimento sobre a doença e sobre
a
prevenção do
câncer.
O
câncer está cada vez mais presente na vida dos
brasileiros seja por hereditariedade ou má alimentação e excesso de químicas e
tabaco que ajuda a desenvolver a doença, por isso dia
27 de novembro fique
por dentro desta
campanha que ajuda alertar e salvar milhões de
pessoas sobre o
câncer de mama.
Se
você está lutando contra o câncer ou conhece alguém que está passando por essa
situação, confira os relatos de mulheres que participam do projeto
"Conversações Amorosas" e saiba como elas conseguiram vencer a
doença. Com coragem, informação e diagnóstico precoce, podemos vencer esta
doença.
Leia agora: "Conversações
Amorosas - Diálogos contra o Câncer"
No campo da saúde pública, o câncer de mama feminino emerge como uma doença
de importância cada vez maior em todas as partes do mundo. Isso ocorre,
principalmente, devido à sua freqüência elevada e à dimensão do problema. De
acordo com a estimativa de incidência de neoplasias no Brasil para 2006,
divulgada pelo Instituto Nacional do Câncer, dentre as diversas neoplasias
humanas, o câncer de mama será o segundo mais incidente, com 48.930 casos, e o
principal responsável pelas mortes por câncer entre as mulheres. Ainda baseado
nessa estimativa, o Estado de Minas Gerais tem uma taxa estimada de 42,82 casos
de câncer para cada 100.000 mulheres.
O câncer de mama é caracterizado por um desenvolvimento neoplásico, ou seja,
uma multiplicação descontrolada e desordenada de células epiteliais mamárias.
Essas células alteradas possuem a capacidade de migrar e de se implantar em
gânglios linfáticos ou órgãos distantes, processo conhecido clinicamente como
metástase.
Qualquer mulher pode desenvolver o câncer de mama e, mais raramente,
observa-se sua ocorrência também em homens. Dentre os fatores relacionados ao surgimento
de neoplasias mamárias podemos relatar: o histórico familiar (ter mãe ou irmã
com câncer de mama); nunca ter tido filhos; ter tido o primeiro filho após os
30 anos; ter feito o uso de tratamentos hormonais (estrogênio); ter histórico
de exposição à radiação, ao fumo e ao uso excessivo de álcool; apresentar
ferimentos no seio. Além desses, existem ainda os fatores clínico-nutricionais
que estão associados à obesidade e alterações hormonais.
Atualmente, vários estudos permitem uma melhor compreensão dessa alteração.
Entretanto, o câncer mamário ainda tem sido responsável por altos índices de
mortalidade em vários países. Em um estudo realizado pela Sociedade Americana
de Oncologia Clínica, em 2001, os autores demonstraram que em países
sul-americanos como o Brasil, Argentina, Chile e Uruguai, a incidência do
câncer de mama apresenta escalas semelhantes aos da maioria dos países da
Europa. Ainda foi possível caracterizar que, no Brasil, após o câncer de pele,
o câncer de mama é o segundo tipo mais freqüente.
O câncer é considerado um grave problema de saúde pública mundial, não só
pelo número de casos crescentes diagnosticados a cada ano, mas também pelo
investimento financeiro que é demandado para realizar diagnósticos e
tratamentos. Um estudo realizado pela Universidade Federal de Pelotas
demonstrou que o exame clínico pode confirmar cerca de até 70% dos casos de
câncer e a mamografia 83%. Os autores dessa pesquisa concluíram que a
correlação entre esses métodos propedêuticos eleva a acuidade diagnóstica
mostrando a grande importância desta associação no controle do câncer.
Entretanto, a ampliação de oportunidades de diagnóstico precoce tem sido
considerada a melhor forma de investimento nesse setor. Pesquisadores da
Universidade Estadual de Campinas publicaram um trabalho na revista científica:
Boletín de la
Oficina Sanitaria Panamericana no qual foi possível
demonstrar que a realização de testes regulares para a detecção do câncer em
mulheres acima de 65 anos pode reduzir a mortalidade pela doença em até 45% .
A inspeção e palpação das mamas, além da mamografia, são procedimentos
utilizados para o diagnóstico precoce do câncer. A palpação das mamas pode ser
executada pela própria mulher ou por um profissional treinado da área médica.
Quando executado pela paciente, conhecido como auto-exame, é recomendado que
esse exame seja realizado no sétimo dia do ciclo menstrual. Em mulheres menopausadas
a palpação deve ser feita sempre em um mesmo dia de cada mês. O sucesso desse
procedimento, quando realizado em alta escala populacional, requer forte
motivação e o reconhecimento de que o câncer de mama é um perigo em potencial. A
instrução sobre essas técnicas pode contribuir para alertar às mulheres sobre
os potenciais riscos do câncer de mama.
A detecção do câncer nos estágios iniciais possibilita um aumento das
chances de utilização de tratamentos menos agressivos e com maior possibilidade
de cura do paciente. A maior parte dos protocolos disponíveis para o tratamento
do câncer de mama baseia-se no diagnóstico estabelecido nas fases iniciais da
doença. A não realização de exames de mama precoces não pode ser justificada
somente pela falta de conhecimento ou recusa das pacientes em submeter-se a
esse tipo de exame. O’Malley e colaboradores divulgaram uma pesquisa no
American Journal of Public Health, no ano de 2001, na qual foi possível
observar que 90-99% das mulheres têm o conhecimento sobre como examinar suas
mamas, porém somente 15-40%, realizam o auto-exame mensalmente.
O estudo e o tratamento do câncer exigem uma importante integração dos
profissionais da área da saúde. Porque assim como os médicos, outros
especialistas da área como os enfermeiros, os farmacêuticos, os
fisioterapeutas, os psicólogos, os psiquiatras, os nutrólogos, possuem papel
relevante no tratamento e na orientação do paciente com câncer. A capacitação
desses profissionais exige, dentre vários processos, a instrução dos estudantes
durante a sua formação no ensino superior. Saber os dados estatísticos é tão
importante quanto identificar os motivos para a não realização de exames
clínicos precoces.
Bom pessoal ,ajude sua mãe, irmãs , primas, tias ,amigas ou alguem que precise de apoio. Essa doença leva muita gente querida.
Abraços a todos
SAPÃO