quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O MÓI DA JUSTIÇA

Oi moçada fiquei sem postar um tempinho, coisas da vida.
Começo hoje a postar o MÓI DA JUSTIÇA, grupo de super heróis um pouco atrapalhados!
É uma cômica parôdia da Liga da Justiça onde os personagens bem nordestinos lutam ou pelo menos tentam.


Tudo começou em 2001 quando criei o Super Pacificador em seguida o seu universo, escrevi sua 1ªhistória e a desenhei. Foi só no ano depois que a lancei no meu zine que na epoca se chamava Chô kayrú, que logo em seguida se chamaria de Dai Kayrú por motivo de pronuncia, mais ai é outra estória.
                                                              Primeiros esbouços
Neste ano reecontrei um antigo parceiro de curdo de quadrinhos o Rafael Tavares. Logo marcamos de nos reúnimos para discutir sobre a revista e os personagens. o Rafa sempre foi muito bom em escrever e ficou nas histórias do super, juntos fizemos várias ele no texto e eu nos argumentos e desenhos.
                                                                      
 Estudos do personagem

Começamos a pensar em povoar as páginas do super com outros personagens bem nosdestinos que tivesem valentia e a simplicidade dos matutos do interior, entramos em acordo também que não haveria violéncia e nem palavrões podendo assim todos lerem e se divertirem com as tiradas engraçadas deles.
Começamos a fazer as história separadas com uma página para cada héroi, que sairam no Projeto Comtinuum, nossa publicação juntamente com Daniel Siqueira criador do personagem O Sobrancelha.
                                                                  Personagem evoluindo

Esse ano estamos começando com a história de todos eles juntos, em uma aventura muito divertida roteirizada pelo Rafa e desenhada por mim claro!

                                          Os criadores Rafael Tavares e Adriano Sapão

No meu fotolog do terra comecei a postar esses personagens com seus históricos o mesmo postarei aqui com uma diferença lá a foto do poster tem a aventura de cada um em suas costas, aqui postarei só o personagem para melhor visualiza-ló.

E começamos com o primeiro e único
SUPER PACIFICADOR

José Nick da Silva Holmes era um cidadão pacato, tinha terminado a faculdade de jornalismo na Universidade de Fortal Americana-UFA, quando um belo dia estava se dirigindo para a casa de sua mãe a Dona Josefina, quando de repente uma explosão atinge a estrada e a lateral do seu carro. Quando ele descobre que era uma nave extraterrestre, nick curioso como todo jornalista é foi ver o que tinha dentro da nave e descobre um extraterrestre chamado Klicom ,ele conta o que ocorreu no seu planeta natal,que fora invadido e destruído por uma raça de mal feitores e ele foi o último sobrevivente. Nick se emociona em saber do ocorrido Klicom vendo que o rapaz tinha um bom coração lhe ofereceu o poder do cinturão do pacificador, logo em seguida Klicom desaparece. Ao colocar o cinto em sua cintura TAM,TAM, TAMMMMM!!!! (momento de suspense) surge o campeão dos menos afortunados e o mais atrapalhado de Fortal City o Super Pacificador!
Geralmente ele luta contra o maquiavélico e bobão Dr.Oval (que depois irei postar os vilões também. heheheheh...).

HOMI MURIÇOCA E MININU MUTUCA



Bruno Washington, filho de um famoso cabeleireiro do bairro e de uma manicure, era um menino de classe média baixa fissurado em telenovelas. Ainda durante sua infância um fato o marcou profundamente. ao assistir a novela vale tudo ficou estarrecido com o assassinato da personagem Odete Roitman. a partir deste fatídico dia foi tomado por um forte sentimento de justiça e jurou pelo o nome de Odete Roitman que combateria o mal custe o que custar. Depois entendeu que a Odete Roitman era a vilã da novela, mas já era tarde demais, pois passou a fazer planos para um dia se tornar um grande herói. Seu primeiro passo foi angariar fundos para sua ousada empreitada heróica. Sem muita opção, assumiu o salão de beleza do pai que era o único sustento da família e de onde poderia custear suas atividades contra o submundo. Para sua surpresa, tinha maior aptidão para cortar cabelos do que para pegar bandidos. Até que um dia resolveu criar algo para aterrorizar os malfeitores, mas nada saia que preste de sua cabeça. numa noite quente, com ventilador quebrado, janela aberta dando para um canal imundo de podi, sendo incomodado por uma ruma de muriçocas, sem conseguir fechar os olhos, teve a brilhante idéia. se muriçoca é um bicho que perturba o juízo de qualquer um, ele seria uma muriçoca humana para perturbar o juízo da bandidagem. para seu espanto ao confeccionar seu uniforme de super-herói descobriu que mandava bem na costura. Com o apurado de sua renda investiu tudo num veículo possante, um Chevette 82 bastante usado e abusado, pra não dizer quebrado, devidamente batizado de beleza braba. Isso somado a um sortido aparato de bugigangas e recursos pra lá de ineficazes contra o crime, nasceu o homi muriçoca, maior defensor, segundo ele, da cidade pirambu city, onde com sua falta de inteligência se tornou o ingrediente principal para a alegria dos criminosos.

Agapinto Pinto jr é um garoto nerd, viciado em informática, filho de pais excêntricos que levavam a vida participando de promoções e sorteios. Quando ganharam uma bela bolada na loteria, sem saber o que fazer com todo o dinheiro, e não dando ouvidos aos conselhos do jovem pinto jr., o casal achou por bem investir tudo em uma fábrica de máquinas de escreve, isso nos dias de hoje. Quebraram e perderam tudo. Mortos de vergolha por causa disso, deixaram o filho com os avós e foram tentar a sorte em outros lugares do mundo. Para ajudar os avós que viviam de aposentadoria, o garoto passou a vender pirulitos nas ruas do bairro chique da aldeia da oca. Tentou aprender malabarismos para conseguir mais alguns trocados no semáforo, mas gordinho e desajeitado sempre se atrapalhava e levava todos a cair na gargalhada. Apaixonado por carros antigos e mecânica, um dia perambulando pela cidade se deparou com um chevette 82 que de tão sujo e velho achou estar abandonado. Julgando que aquela velharia não andava mais, pensou em vender seus pneus por alguma coisa, mas de tão carecas viu que nem valia a pena o esforço. Foi quando Bruno Washington, o Homi Muriçoca, apareceu e quis prender o garoto por tentar roubar os pneus de seu carro. Comovido por ver que aquele homem realmente usava aquele carro, Pinto jr. colocou a mão no bolso e lhe deu o apurado do dia na venda dos pirulitos dizendo que estava com pena dele, pois o carro era um lixo e ninguém merecia algo assim. Percebendo a bondade no coração daquele menino, Homi Muriçoca logo o recrutou para que se tornasse seu parceiro mirim. Esperto como um todo, Pinto jr. correu para delegacia mais próxima e deu parte do sujeito que estava fazendo propostas estranhas para meninos de rua. Depois de resolvido esse mal entendido, Agapinto Pinto jr. se tornou o Minino Mutuca, o mosquinha prodígio. esperto, inventivo e muito mais inteligente que seu mentor no combate ao crime, minino mutuca encontrou um novo siginificado para sua vida. Bom em mexer com máquinas e mecanismos, criou um dispositivo que faz mover as asas de seu uniforme e de seu destemido líder estabacado. A diferença é que no seu caso consegue realizar pequenos voos, enquanto o homi muriçoca fica só na vontade.



MULHER MARMOTOSA



Didi Ana era uma bela morena de cabelos compridos que chamava atenção por onde passasse em Fortal City. Como uma escritora e pesquisadora altamente intelectualizada sua especialidade era física quântica. certo dia realizou uma expedição para uma ilha secreta com o objetivo de concretizar um importante experimento, criar uma fonte de energia com base em água oxigenada. Como não poderia deixar de ser, ocorreu um grave acidente e a radiação loirônica colheu didi ana, que nunca mais foi à mesma mulher. De morena passou para loira, de inteligente para intelectualmente desafortunada. com tudo também adquiriu super-poderes. Graças à energia loiruda que a arrebatou. Agora ela conta com
super-força, super-velocidade, poder de vôo e um qi de loira. Foi
quando uma entidade feminina chamada Anthena Parabolix se manifestou para ela e revelou que ali naquela ilha existe uma civilização oculta de mulheres encalhadas. Para se tornar a campeã da Ilha Paraíso das Antas teria que ganhar da melhor guerreira da ilha num jogo de porrinha. Essa disputa acabou em
empate. Então a rainha das encalhadas, hipoluta, recebendo didi ana como a filha que nem os deuses lhe deram resolveu presenteá-la com a roupa oficial e a tiara que não servia para nada a não ser de enfeite na cabeça. Ganhou também um avião invisível que até hoje não viu e nãosabe onde está. a partir daquele dia didi ana se tornou a mulher marmotosa. Voltando a sua cidade começou, ou tentou, combater o crime em Alaga City. Sua pouca percepção e inteligência levaram os meliantes a ficarem aliviados ante sua presença. Para manter sua identidade secreta, didi ana teve a brilhante ideia de disfarçar seus novos cabelos loiros com uma peruca loira.

Foi recrutada para o Mói da Justiça pelo Super Pacificador, que a achou muito inteligente. Mas não se sabe se estava brincando ou falando sério.


HOMI PIABA

Arthum Peixe Peixoto nasceu em Jericoá City. Era um garoto abobalhado que parecia ter só água na cabeça. Mesmo assim nunca teve habilidade para natação. Dentro da água mais parecia uma pedra, pois sempre afundava. Seu pai era peixeiro, mas sua mãe fugiu com o açougeiro.

Já crescido, mas não menos bobalhão, arthum passou a vender sorvete na praia. Tudo mudou para ele quando andava na beira da praia e escorregou num cocô de cachorro. Na queda lascou a cabeça numa pedra. Tonto e com dor de cabeça, mal acabou de se levantar e começou a ouvir vários risos. Olhou para um lado e para o outro da praia e não viu ninguém. e o riso só aumentava. quando resolveu olhar para a água do mar levou um baita susto. Quem estava rindo de Arthum era um cardume de peixes. A situação ficou ainda mais ridícula quando uma pequena piaba falou com ele, e arthum molhou as calças. Foi aí que toda a peixarada caiu na gargalhada.

Não entendendo nada e com raiva de ter virado piada pra peixe rir, arthum respondeu que só não entrava na água para dar uma lição em todos os escamosos ali porque não sabia nadar. Foi quando a piabinha perguntou se ele não sabia nadar de verdade. Arthum confirmou e a piabinha disse que ele só não sabia nadar porque era muito burro, pois seria capaz de respirar debaixo d’água, afinal era um rei do reino das profundezas dos oceanos. Arthum achou aquilo mais legal que vender sorvete na praia, mas quando foi ver descobriu que na verdade só era rei do fundo, do fundo, do fundo, do fundo, do fundo do mar.
Como não poderia deixar de ser, arthum mesmo descobrindo que pode respirar dentro da água ainda se afogou algumas vezes, mas pegou o jeito, apesar de aqui e acolá ainda se afogar um pouco. E aí surgiu o Homi-Piaba, determinado, corajoso, mas mais burro que um peixe.


LAMPARINA VERDE


Álvaro Jordano, conhecido por todos como “Al da Chica” por causa do nome da mulher, Francisca Chica Chicoria, era um conhecido valente boiadeiro, cabra macho do sertão de Quixadanopóles.

Certa noite estava descansando da labuta no pé da serra em formato de galinha choca, quando de repente apareceu uma luz verde forte no céu. não teve dúvida, era um aparéi (como chamam os discos voadores por lá). Al da Chica foi abduziu e levado a outro planeta, chamado “Óia”. Lá se sentiu em casa nesse mundo quente e seco que nem o sertão, onde os donos eram tudo mirrado, baixinho e cabeçudo, uma raça de velhinhos caducos, chamados “os véi do universo”. foi criação deles a agremiação dos Lamparinas Verdes, policias intergálaticos meio (pra não dizer muito) atrapalhados.

Al da Chica, depois de um árduo e rigoroso treinamento, que durou meia hora, recebeu o anel e o chapeú característico dos lamparinas verdes, logo após proferir o lema dos lamparinas:

No dia mais ilumiado
No bréu da noite mais iscura

O má se acabará
diante da minha rapadura

Toda vez que o má aparecê
a luz dos lanparinas ai de acendê


E assim se tornou o lamparina verde, o defensor de nosso planeta do setor 000-0. A energia do seu anel é criada com base na vontate, mas sim na vontade de comer de todos aqueles de qualquer lugar do universo que passe fome. Enquanto existir alguém com fome o anel do Lamparina Verde sempre estará de prontidão para ajudar.

Pra fazer o bem nunca bate o cansaço, o que pega é às vezes seu jeito arretado de ser, pois pra ele pergunta besta recebe resposta na bucha. 


 RELÂMPO
 
Uólis Uestevão nasceu em Salvador Ville, em cima de um trio elético em pleno carnaval. seu pai, Beto Brow Uestevão, era um famoso percursionista e sua mãe, Ivone de Jesus, era uma reverenciada cantora de axé, que agitava geral mesmo grávida. Como se pode ver o garoto estreou no mundo cheio de ginga e musicalidade. E cresceu assim, com os ritmos de sua terra no seu sangue.  Apenas duas coisas acalmavam sua agitação natural, degustar o acarajé que sua avó fazia, uma típica baiana que vendia seu famoso acarajé turbinado na ladeira de Pelourinho City, e ir jogar na roda de capoeira do seu tio Manoel Bimba.

Mas Uólis tinha um grave problema, com tanta energia e disposição ele queria fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo, e esse era o problema, lhe faltava tempo pra dar conta de tudo e não fazia nada direito. Sem ter foco para nada, e sempre apressado, era conhecido por causar desastres e trapalhadas por onde passasse. Dessa forma não durava em um emprego sequer. Ele queria ser mais rápido para viver tudo mais intensamente.

Tendo herdado o trio elétrico de seu pai, certo dia quando pensava nas centenas de coisas que tinha programado para aquele dia, resolveu comer um dos acarajés reforçados de sua avó em cima do trio, que estava tocando o melhor da música baiana.  nem percebeu quando o tempo fechou e começou uma forte chuva.   Foi quando um evento inesperado aconteceu e mudou completamente sua vida. Um raio o atingiu enquanto comia o acarajé. Uólis não sofreu nenhum machucado, só um baita susto que o levou a correr imediatamente. Só quando parou de correr foi que levou um susto ainda maior. Ele estava a quilômetros de distância do seu trio elétrico, isso num piscar de olhos.  Foi quando ficou claro que ele havia sofrido uma transformação. A descarga elétrica do raio em cima do trio elétrico reagiu com as propriedades únicas do acarajé e as ondas sonoras da música baiana dando a Uólis uma velocidade super, hiper, mega, ultra veloz. a partir de então Uólis Uestevão se tornou Relâmpo, o baiano mais rápido do mundo.

Com seu poder agora tinha tempo para tudo que queria fazer, especialmente ajudar as pessoas. Não deu descanso para a bandidagem, que corria, mas não conseguia fugir do nosso herói. Um de seus feitos mais conhecidos foi quando enfrentou uma quadrinha armada que estava assaltando e fez reféns em um famoso elevador de sua cidade. Com tremenda velocidade desarmou todos, trocando suas armas por berimbaus e suas roupas por de dançarinas de axé. Constrangidos, os malfeitores não tiveram outra escolha senão tocar berimbau e rebolar até o chão.

Uólis também se tornou sensação com seu trio elétrico e bloco de carnaval batizado de “Canelas pra que te quero”. Com sua velocidade inovou ao criar a banda de axé de um homem só, uma vez que era tanto o cantor, como o percursionista, o instrumentista, o dançarino, e até o motorista do trio.

  Quando se reúne com seus amigos do mói da justiça sempre é o responsável pela festa levando todos a dançarem fantasiados.



KLIKOM

Klikom é originário de Net7, um planeta da galáxia Ômega-8. Sempre foi um et gente fina que não perdia uma festa e adorava uma curtição. Até que rolou a maior festança de seu reino, o Karnavakalha, e Klikom caiu na gandaia. A festa era cheia de alegria, com muita música truando e reunindo povos de vários mundos. Klikom não ficou um minuto parado, tomou todo o refri-pinga que encontrou pela frente e aprontou todas. Só que no dia seguinte não se lembrava de nada, e quase teve um infarto duplo, de seus dois corações, quando descobriu que havia se casado com uma princesa de outro planeta. O problema era que essa princesa era da raça Baranganiana Tribufurius, a espécie de mulheres mais feia da galáxia, e nunca um outro Net7tiniano teve coragem de casar com alguma mulher dessa espécie para selar a paz entre seus povos, que viviam em guerra durante todo o ano, e apenas davam uma trégua na época do Karnavakalha. Mas para todos Klikom tinha sido o mais destemido e encarou o desafio diplomático, logo se tornando um herói para o seu povo e deserdado por sua mãe que não queria ver a nora nem pintada de ouro cósmico.

Como se isso já não bastasse, foi condecorado e nomeado o guardião protetor do cinturão do pacificador, um trabalho de extrema confiança e relevância para o seu mundo, conferido apenas para aqueles dotados de muita coragem, e como klikom tinha casado com aquela coisa de outro mundo, coragem era o que não faltava para ele segundo seu povo. O cinturão do pacificador é um objeto cósmico que aumenta a capacidade física de quem o usa, mas a profecia dizia que ele deveria ser guardado para ser entregue a um defensor de outro planeta para este pacificar o universo.

  E assim ficou Klikom arrasado e sem ver mais sentido na vida. Casado com uma criatura feia de doer, que piorava a cada ciclo, e com um trabalho sem graça de vigia de um cinto gigante que nem podia usar, se viu sem festas, sem curtição, sem alegria. até o refri-pinga o médico espacial proibiu, e assim ficou sem o remédio para agüentar a mulher e a sogra que tinha vindo morar com eles.

Sem saída, teve uma ideia desesperada. Só existia um jeito de se livrar da chata e insuportável de sua mulher. O cinturão do pacificador tinha de ser ameaçado para que seu povo o mandasse levá-lo a outro planeta para protegê-lo. Assim ia ter férias longe da desgraça com quem havia casado e poderia voltar pra farra. Só que antes tinha que encontrar uma ameaça não muito perigosa, mas que convencesse seu povo. Com esse objetivo passou a se corresponder via internaunet com zangog, o zangado, um conquistador metido a poeta que não sabia fazer nenhuma poesia que preste e se achava o tal como todos os conquistadores. Klikom o convenceu de que Zangog jamais seria o maior poeta da galáxia enquanto não tivesse o cinturão, que segundo ele teria propriedades especiais para conceder as melhores rimas.

Zangog não pensou duas vezes, correu para atacar Net7. sua arma, seu repertório de poesias horríveis declamadas de poderosas naves auto-falantes no volume máximo. Os Net7tianos não agüentaram aquilo por muito tempo e mandaram Klikom pra longe com o cinturão do pacificador na esperança do Zangog se mandar junto. Klikom que não era burro nem nada, escolheu em segredo cair aqui no planeta terra, especialmente no Brasil, onde rola festa o ano inteiro.

Logo que chegou à terra foi encontrado e ajudado por Nick da Silva, um jornalista que mora em Fortal City. Restando apenas se livrar do cinturão para curtir seu status de turista, Klikom conta para Nick, com muita dramaticidade, uma história trágica de seu mundo. Fala de seu mundo pacífico atacado por um ferrenho tirano que acabou por destruir seu planeta e tudo aquilo que ele mais amava. Ao perceber que o terráqueo havia se emocionado com a história inventada, supôs que ele tinha um bom coração, e era tudo o que Klikom queria. de imediato entregou o cinturão para Nick que se transformou no Super Pacificador. Em seguida Klikom vai desaparecendo e se despede do Super Pacificador, que pensa que o simpático et bateu as botas.

Tempos depois o Super Pacificador leva um baita susto ao descobrir que Klikom não havia morrido, mas sim se teleportado para conhecer e curtir o planeta. Diferente de seu mundo, onde todos de seu povo tem poderes iguais aos dele, na terra o uso de seus dons é muito mais divertido. Com poderes telepáticos, capacidade de mudar de forma, ficar invisível e uma série de outras coisas, Klikom voltou a apronta todas e nem se lembra mais da esposa horrorosa que deixou pra trás. Só que ela não esqueceu ele não, e nem o pai dela.


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